Era abril e uma corda se fez nó na garganta da liberdade.
Flores e folhas caídas nas calçadas molhadas de angustia.
Uma cabeça exposta.
Um gato enrolado no assoalho de uma varanda escondendo a cara
E a flor espada de São Jorge impotente, definhando a luz do sol ensanguentado.
Era um abril e uma corda se fez nó na garganta da liberdade.
FF
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