Fátima Fonseca
sonhos ressequidos
presos às ferrugens
tempo presente
que não espera
e eu fui anoitecendo
como a fechadura
emperrada
amarelada de esperança.
se esforçando
com força
suave de poesia
para deixar o tempo girar
para deixar o tempo girar
Lindo poema Fátima! Estou me deliciando com seus escritos. Este "Tempo que não espera" estou querendo expor no Varal da Maturidade" do nosso seminário. Tudo bem?
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