Luz do Cerrado
"Quando nem Freud explica, tente a poesia"
sexta-feira, 20 de novembro de 2015
escrevo, com a ponta dos nervos,
meus versos praquês
sem ter
eu por quês, - com o grão de meus dedos,
cegamente, correndo as paredes
sem poder lhes passar
Manoel Huires Alves
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