"Quando nem Freud explica, tente a poesia"
Escrevo como quem vê:
carreirinhas de formigas abrindo caminhos com suas bagagens
Minha avó inclinada colhendo cheiros verdes no canteiro.
Tempos idos...
mas enxergo cada detalhe com vida vozes e asas.
FF
Que lindo, Fátima!
Que lindo, Fátima!
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