quinta-feira, 25 de julho de 2024

Sou do cerrado

 Ela trás na pele os vetores das jararacas, a seca do cerrado o olhar de desdenho das nuvens que não desaguam, o perfume da fruta nativa, tem notas fá/sol. 

Aqui, acolá

nada a define. Mas sempre barranqueira lapidada de ternuras diaria
FF

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