"Quando nem Freud explica, tente a poesia"
Minha cartilha escolar
c orelhas de burro
me escrevia cartas de encorajar assinadas por Pedrico.
Escreva!
Escrever desacorrenta
dizia meu porquinho favorito.
Obediente, inacabada segui escrevendo...
ora poemas ora pedras.
FF
Nenhum comentário:
Postar um comentário