Querido diário,
No meu caminho solitário, ainda não vi os rastros de um ano novo. O sol ainda não ascendeu para todos, ninguém fala de sedas nem do brilho das purpurinas. Uma espera atravessada. Há meses, dias e horas que aguardo 2021 para me falar de lucidez.
Fátima Fonseca
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