Escrever
De repente envelheci
Fiquei antiga na era digital
Para me reinventar busquei as palavras
Encontrei salvação no convite sagrado dos versos
Descobri com o poeta “escrever não dói”
Aprendi escutar a voz que vem de dentro
enxergar a cor do céu
a flor que fura o asfalto
alimentar dos milagres dos instantes
O que seria de mim se não fosse a escrita?
Sem a escrita eu seria Chico Buarque sem a Gota D’água
Espanca sem Florbela
Guimarães sem o Rosa
Ora, sem a escrita eu seria o vazio do inativo
Solidão sem utopia
Silêncio sem poesia
Fiquei antiga na era digital
Para me reinventar busquei as palavras
Encontrei salvação no convite sagrado dos versos
Descobri com o poeta “escrever não dói”
Aprendi escutar a voz que vem de dentro
enxergar a cor do céu
a flor que fura o asfalto
alimentar dos milagres dos instantes
O que seria de mim se não fosse a escrita?
Sem a escrita eu seria Chico Buarque sem a Gota D’água
Espanca sem Florbela
Guimarães sem o Rosa
Ora, sem a escrita eu seria o vazio do inativo
Solidão sem utopia
Silêncio sem poesia
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirUUUUUUUUhUUUUUUUUU Fátima você se supera a cada dia. Maravilha de poema e poesia. Amei demais e pude me colocar como o autor lírico... nada como a escrita para nos libertar do muro, que muitas vezes, nós mesmos criamos. Beijos!
ResponderExcluirObrigada Márcia pelo seu olhar.
ExcluirSim, nada como a escrita para nós libertar. Saudades! Bjs!
Poetar tem disso mesmo, de sangrar e de se sagrar. Banhar-se no mar dos versos, versejar em ondas sonoras, repetir a lira de tanta gente boa, que ecoa poesia, irradia emoção.
ResponderExcluirObrigada Sebastião! Tenho aprendido muito com você.
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