Luz do Cerrado
"Quando nem Freud explica, tente a poesia"
segunda-feira, 19 de junho de 2017
Hoje já não me procuro,
a menina dos olhos
não mais se derrete pelo poema,
perdi o desejo de saber quem eu sou.
Estou em um ponto quase na ponta
a despencar do cacho
e por ironia
o que dói
é não sentir dor. Fátima Fonseca
Um comentário:
Maria Solange Amado Ladeira
29 de junho de 2017 às 17:03
Mas o poema ainda se derrete todo pela menina!!! Lindo!
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Mas o poema ainda se derrete todo pela menina!!! Lindo!
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