Luz do Cerrado
"Quando nem Freud explica, tente a poesia"
terça-feira, 13 de janeiro de 2015
Visão
Solange Amado
Com efeito,
Quando as letras foram sumindo como bolha
Na folha
Descobri o defeito:
Meu braço era curto.
Que susto!
Uns óculos?
Uma prótese?
Sutilezas
Mas até hoje,
Sinto saudades dela:
A visão
Das miudezas.
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