Maria Apparecida de Mattos
( minha colega da Oficina de Escrita )
Ó Deus, tem dó,
não quero virar pó.
Ó Deus, que droga,
Adão quase me afoga.
Ó Deus, olha minhas cãs,
inventa outras maçãs.
Ó Deus, pra que braveza
se herdei da cobra a esperteza!
Ó Deus, que brincadeira!
Acabei segurando mamadeira.
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