A vela inflama e lança seus pássaros, em luz, no ar.
Tudo debaixo dos olhos, dos óculos, como sóis.
Camões, Saramago, textos. Pausas, pontos, vírgulas, torrente de palavras. Desencadeadas, emendadas, uníssonas.
A vela ainda lança seus versos e viagens na pauta da escrita. Passa e repassa por línguas, linguagens. Por intrigas, por tramas, trapaças.
Torrentes de palavras. Que importa? As portas da linguagem estão abertas.
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