quarta-feira, 27 de agosto de 2014

As portas da linguagem estão abertas.


Sebastião Aimone Braga  
A vela inflama e lança seus pássaros, em luz, no ar.
        Tudo debaixo dos olhos, dos óculos, como sóis.
        Camões, Saramago, textos. Pausas, pontos, vírgulas, torrente de palavras. Desencadeadas, emendadas, uníssonas.
        A vela ainda lança seus versos e viagens na pauta da escrita. Passa e repassa por línguas, linguagens. Por intrigas, por tramas, trapaças.
        Torrentes de palavras. Que importa? As portas da linguagem estão abertas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário