Luz do Cerrado
"Quando nem Freud explica, tente a poesia"
domingo, 20 de outubro de 2013
Eu amo quando não me forço a existir. [...]
Carpinejar
Eu amo quando não me forço a existir.
O que falta fazer não me cansa.
Ainda não cumpri tanta coisa,
que não me apresso em pontuar.
Farto-me de esperança.
Vou imaginando devagarzinho para não acabar.
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