Luiz Vilela
Chuva fina cortando a poeiraDádiva boa que Deus concedeu.
Rompe a semente na terra vermelha
Gerando o sustento para o filho meu.
Chuva abundante que entra na terra
Conserva a vida e dissipa o calor.
Molha a campina, o monte, a serra
E dá o alimento ao herói lavrador.
Chuva gelada, cortante granizo,
Provoca o choro e desgraça de alguém;
Na natureza nem tudo são risos
Crescemos nas penas da vida também.
E apesar da revolta e desdita,
Conserva a vida e dá rumo ao destino.
Deus concedeu essa graça infinita
Ao homem, nem sempre, fiel ao Menino. (Luiz Vilela \Angelo Vilela Tannus)
Essa foto é do luiz vilela, escritor famoso.
ResponderExcluiro poema é meu, houve algum equívoco na postagem...
luiz angelo vilela tannus